Falar sobre saúde feminina é importante em qualquer época do ano. Mas, especificamente em março, o mês dedicado às mulheres, os cuidados devem ser ainda mais debatidos e intensificados.
Entre os principais cuidados que as mulheres devem ter é a realização periódica de exames preventivos, realização de consultas ginecológicas e a manutenção de um estilo de vida saudável. Além disso, cuidar da saúde mental também é de extrema importância.
Especialistas listaram os cinco principais pontos de cuidado que toda mulher deve ter com a saúde. Confira:
1- Planejamento reprodutivo – contribui para uma prática sexual mais saudável, possibilita o espaçamento dos nascimentos e a recuperação do organismo da mulher após o parto, melhorando as condições que ela tem para cuidar dos filhos e para realizar outras atividades.
2- Saúde íntima – cuidados com a saúde íntima auxiliam na prevenção de doenças e infecções. As principais indicações dos especialistas são: uso de sabonete líquido adequado e uso de calcinha de algodão ou seda. Outra orientação é a higiene após urinar. A limpeza deve ser sempre para trás. Além disso, também é muito importante hidratar a pele da vulva.
3- Métodos contraceptivos – várias estratégias podem ser usadas para prevenir a gravidez. Esses serviços como preservativo, anticoncepcional, DIU, entre outros, podem ser adquiridos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na hora de escolher o método mais adequado, a mulher precisa consultar com um ginecologista.
4- Saúde mental – cuidar da saúde mental é outro ponto relevante. Os transtornos depressivos e de ansiedade são cerca de 50% mais comuns entre as mulheres do que entre os homens ao longo da vida, por isso procurar ajuda psicológica é muito importante.
5- Imunização – Cuidados como a prevenção dos cânceres de colo do útero e de mama e o recebimento de vacinas específicas são muito importantes. Há várias doenças que afligem o universo feminino que são prevenidas por meio das vacinas, como por exemplo o HPV. Todas as vacinas do calendário nacional são disponibilizadas em Unidades Básicas de Saúde.
Fonte: CNN